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fabinho do terreiro,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..Ray Boren, jornalista do ''Deseret News'', ficou impressionado com os vocais de Madonna, definindo-os como "sensuais" e "bonitos", listando "Vogue" e "Something to Remember" como os destaques da trilha sonora. Greg Sandow, da revista ''Entertainment Weekly'', concedeu para ''I'm Breathless'' uma nota A, prezando Madonna por "inventar uma nova personalidade de vocais da Broadway, construídos em torno de uma voz vinda da alma ainda não perfeitamente sob controle, mas ainda muito mais rica e obscura do que seu alcance vocal havia soado antes". O crítico Robert Christgau também deu para o álbum uma classificação A, explicando que quando se tratava de ''camp'', Madonna "sabe como fazer muito bem". Christgau listou "Cry Baby", "He's a Man" e "Hanky Panky" como as melhores faixas do trabalho. Mark Coleman, da revista musical ''Rolling Stone'', deu ao álbum uma classificação de três estrelas e meia de cinco atribuíveis e resenhou positivamente, alegando que Madonna "faz o disco muito bem com latões e penacho". Ele acrescentou que "Vogue" mostrava que a cantora "ainda poderia entregar algo extra indefinível". Sal Cinquemani, da ''Slant Magazine'', deu ao disco quatro estrelas de cinco permitidas e comentou que "''I'm Breathless'' prova que Madonna é uma mulher verdadeiramente renascentista".,Mathew Jacobs, do agregador ''The Huffington Post'', posicionou-a na 19ª colocação em uma lista com os ''singles'' definitivos de Madonna, escrevendo: "'Take a Bow' é a balada mais poética de Madonna. Muito na maneira em que sucessos como 'Borderline' e 'Into the Groove' agem como a fuselagem do ''pop'' dos anos 1980 (...) uma elegia de amor perdido que se encaixa muito bem com o crescente movimento da cantora e compositora na década de 1990. Não confunda sua qualidade sonolenta por congestão. Essa canção é Madonna em seu estado mais adorável". Resenhista da página ''PopMatters'', Enio Chiola incluiu "Take a Bow" em uma compilação com os 15 melhores ''singles'' da intérprete, opinando que este "apresenta uma Madonna mais recatada, confiante em seu término de uma relação condenada, e a música é acentuada por uma orquestração caracteristicamente asiática e letras poéticas encantadoras" e concluiu que "Madonna rapidamente aprendeu que a maneira de voltar para os corações coletivos do público era dar mais atenção na música do que na franqueza de sua imagem sexual". Guillermo Alonso, da edição espanhola da ''Vanity Fair'', descreveu-a como sua 38ª melhor música e comentou que era "perfeita", completando: "Ela canta a faixa perfeitamente e os refrões de Babyface, sempre tão doces para ele, são muito comedidos para não terem mais destaque do que o necessário". No entanto, observou que poderia muito bem ter sido cantada por Toni Braxton e "não teria importância". Dos 100 maiores destaques de sua carreira, Andrew Unterberger, da ''Billboard'', o distinguiu em oitavo lugar; assegurado que "Take a Bow" proporcionou um "ponto de apoio para a década ''pop'' de Madonna" e destacou a interação vocal "doce" e "cativante" entre ela e Babyface. Além disso, ele observou que se tornou "icônico o suficiente" para servir como uma influência para Rihanna publicar sua "balada de separação" com o mesmo nome mais de uma década depois. Ao ranquear seus sessenta melhores ''singles'', Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'' disse que foi, "talvez a coisa mais elegante que ela já fez". O tema ainda figurou nas posições 29 e 38 das listas de melhores elaboradas pela revista ''Parade'' e ''The Guardian'', respectivamente;.
fabinho do terreiro,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..Ray Boren, jornalista do ''Deseret News'', ficou impressionado com os vocais de Madonna, definindo-os como "sensuais" e "bonitos", listando "Vogue" e "Something to Remember" como os destaques da trilha sonora. Greg Sandow, da revista ''Entertainment Weekly'', concedeu para ''I'm Breathless'' uma nota A, prezando Madonna por "inventar uma nova personalidade de vocais da Broadway, construídos em torno de uma voz vinda da alma ainda não perfeitamente sob controle, mas ainda muito mais rica e obscura do que seu alcance vocal havia soado antes". O crítico Robert Christgau também deu para o álbum uma classificação A, explicando que quando se tratava de ''camp'', Madonna "sabe como fazer muito bem". Christgau listou "Cry Baby", "He's a Man" e "Hanky Panky" como as melhores faixas do trabalho. Mark Coleman, da revista musical ''Rolling Stone'', deu ao álbum uma classificação de três estrelas e meia de cinco atribuíveis e resenhou positivamente, alegando que Madonna "faz o disco muito bem com latões e penacho". Ele acrescentou que "Vogue" mostrava que a cantora "ainda poderia entregar algo extra indefinível". Sal Cinquemani, da ''Slant Magazine'', deu ao disco quatro estrelas de cinco permitidas e comentou que "''I'm Breathless'' prova que Madonna é uma mulher verdadeiramente renascentista".,Mathew Jacobs, do agregador ''The Huffington Post'', posicionou-a na 19ª colocação em uma lista com os ''singles'' definitivos de Madonna, escrevendo: "'Take a Bow' é a balada mais poética de Madonna. Muito na maneira em que sucessos como 'Borderline' e 'Into the Groove' agem como a fuselagem do ''pop'' dos anos 1980 (...) uma elegia de amor perdido que se encaixa muito bem com o crescente movimento da cantora e compositora na década de 1990. Não confunda sua qualidade sonolenta por congestão. Essa canção é Madonna em seu estado mais adorável". Resenhista da página ''PopMatters'', Enio Chiola incluiu "Take a Bow" em uma compilação com os 15 melhores ''singles'' da intérprete, opinando que este "apresenta uma Madonna mais recatada, confiante em seu término de uma relação condenada, e a música é acentuada por uma orquestração caracteristicamente asiática e letras poéticas encantadoras" e concluiu que "Madonna rapidamente aprendeu que a maneira de voltar para os corações coletivos do público era dar mais atenção na música do que na franqueza de sua imagem sexual". Guillermo Alonso, da edição espanhola da ''Vanity Fair'', descreveu-a como sua 38ª melhor música e comentou que era "perfeita", completando: "Ela canta a faixa perfeitamente e os refrões de Babyface, sempre tão doces para ele, são muito comedidos para não terem mais destaque do que o necessário". No entanto, observou que poderia muito bem ter sido cantada por Toni Braxton e "não teria importância". Dos 100 maiores destaques de sua carreira, Andrew Unterberger, da ''Billboard'', o distinguiu em oitavo lugar; assegurado que "Take a Bow" proporcionou um "ponto de apoio para a década ''pop'' de Madonna" e destacou a interação vocal "doce" e "cativante" entre ela e Babyface. Além disso, ele observou que se tornou "icônico o suficiente" para servir como uma influência para Rihanna publicar sua "balada de separação" com o mesmo nome mais de uma década depois. Ao ranquear seus sessenta melhores ''singles'', Chuck Arnold da ''Entertainment Weekly'' disse que foi, "talvez a coisa mais elegante que ela já fez". O tema ainda figurou nas posições 29 e 38 das listas de melhores elaboradas pela revista ''Parade'' e ''The Guardian'', respectivamente;.